Remédio Brasil Sem categoria Insonox® Comprimido Revestido 10 mg (LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.)

Insonox® Comprimido Revestido 10 mg (LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.)

Insonox®

Comprimido revestido 10mg

Insonox®

hemitartarato de zolpidem

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

APRESENTAÇÕES

Comprimido revestido 10mg

Embalagens contendo 10 e 20 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO 
COMPOSIÇÃO 
Cada comprimido revestido contém: 
hemitartarato de zolpidem……………………………………………………………………………………………10mg
Excipiente q.s.p………………………………………………………………………………………………1 comprimido

Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, dióxido de silício, amidoglicolato de sód io, estearato de magnésio, hipromelose / macrogol, dióxido de titânio, álcool etílico, água de osmose reversa e macrogol.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Insonox® é destinado ao tratamento de curta duração da insô nia (dificuldade para dormir) que pode ser ocasional (eventual), transitória (passageira) ou crônica (que dura há muito tempo).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Insonox® é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância chamada zolpidem. O zolpidem age sobre os c entros do sono que estão localizados no cérebro. Por isso, o médico prescreve Insonox® para o tratamento da insônia, isto é, para aquelas pessoas que têm dificuldade em adormecer ou permanecer adormecidas.

O zolpidem tem início de ação dentro de 30 minutos após a ingestão do comprimido, encurtando o tempo d e indução ao sono (tempo em que você demora para dormir), reduzindo o númerode despertares noturnos e aumentando a duração tot al do sono, melhorando sua qualidade.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Insonox® não deve ser utilizado em pacientes com: hipersensi bilidade (alergia ou intolerância) ao zolpidem ou a qualquer outro componente da fórmula. Este medicamento também não deve ser utilizado por pacientes com insuficiênciarespiratória severa e/ou aguda (dificuldade respiratória) ou com insuficiência do fígado severa (redução da função do fígado) o u em pacientes que apresentaram comportamento complexo de sono após to mar este medicamento.

Este medicamento é contraindicado na faixa etáriaediátricap.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência respiratória aguda e/ou severa.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência hepática severa.

  • O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS

O zolpidem deve ser usado com cautela caso você apresente síndrome da apneia do sono (doença onde ocor re interrupção da respiração durante o sono) e miastenia gravis (doen ça que acomete os nervos e os músculos (neuromuscular), cuja principal característica é o cansaço).

Não use este medicamento se você já apresentou sonambulismo ou outros comportamentos incomuns (como dormir enquanto dirige, se alimenta, faz uma ligação de telefone ou durante o ato sexual etc.) enquanto não está totalmente acordado.

Você deve tomar este medicamento em dose única e não tomar mais de uma dose durante a mesma noite. Deve-se utilizar a menor dose diária efetiva de hemitartarato de zolpidem enão deve exceder 10mg.

Risco do uso concomitante com opioides

O uso concomitante de opioides com benzodiazepínicos ou outros fármacos hipnóticos sedativos, incluindo zolpidem, pode resultar em sedação, depressão respiratória, coma e óbito. Em v irtude destes riscos, seu médico deverá prescrevero uso concomitante de opioides e benzodiazepínicos apenas se as outras alternativas terapêuticas disponíveis sejam inadequadas para você.

Caso seja decidido pela prescrição de zolpidem conc omitantemente com opioides, seu médico deverá prescrever a menor dose eficaz com duração mínima de uso concomitante e um acompan hado de perto deve ser realizado quanto aos sinais e sintomas de depressão

respiratória e sedação (vide “Interações Medicament  osas”).

Insuficiência respiratória (redução da função respi ratória): Como os hipnóticos têm a capacidade de causar depressão respiratória, você deve ter cautela no uso caso tenha a função respiratória comprometida (vide “Quais os males que e ste medicamento pode me causar? ”).

Insuficiência hepática (redução da função do fígado): Você não deve usar hemitartarato de zolpidem caso tenha insuficiência hepática severa (disfunção grave do fígado) uma vez que pode contribuir para encefalopatia (disfunção cerebral). Vide “Como devo usar este medicamento? ”, “Quando não devo usar est e medicamento? ” e “Quais os males que este medicam ento pode me causar? ”).

PRECAUÇÕES

A causa primária da insônia deve ser identificada sempre que possível e os fatores causais tratados antes da prescrição de um hipnótico. A falta de efeito do tratamento após 7 a 14 dias de uso pode indicar a presença de um distúrbio físico ou psiquiátrico primário e você deve ser reavaliado cuidadosamentepelo médico em intervalos regulares.

Pacientes pediátricos:A segurança e eficácia de zolpidem em pacientes com idade inferior a 18 anos não foram estabelecidas. Portanto, o zolpidem não deve ser prescrito nesta p opulação (vide “Como devo usar este medicamento? – Populações Especiais”). Pacientes idosos: Pacientes idosos ou debilitados podem apresentar uma sensibilidade maior aos efeitos do zolpidem. Caso você seja idoso ou esteja debilitado, recomenda-se uma dose de 5mg (a dose de 10mg não deve ser excedida). Recom enda-se um acompanhamento mais rígido neste tipo de paciente. A posologia preconizada para pacientes acima de 65 anos deve ser rigorosamente seguida.

Pacientes com doença psicótica: Hipnóticos como o zolpidem, não devem ser a medicaç ão principal para o tratamento de pacientes psicóticos.

Amnésia (diminuição considerável ou perda total damemória): Sedativos e hipnóticos como o zolpidem podem causar amnésia anterógrada (perda da memória para fatos que aconte ceram logo após o uso do medicamento), que em geral ocorre algumas horas após administração. Por essa razão, aconselha-se tomar o medicamento imediatamente antes de deitar, sendo importante assegurar condições favoráveis para um sono ininterrupto de 7-8 horas.

Ideação suicida e depressão

Vários estudos epidemiológicos demonstraram um aumento da incidência de suicídio e tentativa de suicídio em pacientes com ou sem depressão, tratados com benzodiazepínicos e outros hipnóticos, incluindo zolpidem. A relação causal nã o foi estabelecida.

Como acontece com outros medicamentos sedativos/hipnóticos, o zolpidem deve ser administrado com caute la em pacientes que apresentam sintomas de depressão e que podem aprese ntar tendências suicidas. A menor dose possível dev ser empregada nesses pacientes para evitar a superdose intencional. Depressão preexistente pode ser desmascarada durante o uso de zolpidem. Considerando que insônia pode ser um sintoma de depressão, o pac iente deve ser reavaliado caso ela persista.

Outras reações psiquiátricas e “paradoxais” (contrárias): Outras reações psiquiátricas e paradoxais como: exacerbação da insônia, pesadelos, nervosismo, irritabilidade, agitação, ag ressividade, acessos de raiva, ideias delirantes, alucinações, comportamento inapropriado e outros distúrbios de comportamento, podem ocorrer com o uso de sedativos e hipnóticos, como o zolpidem. Nesse caso, o medicamento deve ser descontinuado. Essas reações são mais prováveis de ocorrer em idosos.

Sonambulismo e comportamentos associados: Este medicamento pode causar:

-Sonambulismo ou outros comportamentos incomuns (como dormir enquanto dirige, se alimenta, faz uma ligação de telefone ou durante o ato sexual etc.) enquanto não está totalmente acordado. Alguns destes comportamentos têm sido associados a ferimentos graves e até morte.

-“Delirium” (uma mudança repentina e grave no estad  o mental que faz com que uma pessoa pareça confusa ou desorientada).

Na manhã seguinte, você poderá não lembrar o que fez durante a noite. Essas atividades podem ocorrer se você ingerir ou não álcool junto com hemitartarato de zolpidem ou tomar outros medicamentos que o deixem sonolento. Se você apresentar algum dos comportamentos acima, o tratamento com este medicamento deve ser interrompido e você deverá contatar oseu médico ou um funcionário da saúde.

Comprometimento psicomotor: Como outros medicamentos sedativos/hipnóticos, o zo lpidem tem efeitos de depressão do SNC. O risco de comprometimento psicomotor, incluindo prejuízo na habilidade de dirigir, é aumentado se o zolpidem é administrado em menos de 7-8 horas antes o início das atividades que requerem alerta mental; se é utilizada uma dose mais alta que a recomendada; ou se o zolpidem é coadministrado com outros depressores do SNC, álcool, ou com outros medicamentos que levam a concentração sanguínea de zolpidem (vide “Quais os males que est e medicamento pode me causar? ”).

Tolerância: Alguns sedativos/hipnóticos como o zolpidem podem a presentar perda de eficácia dos efeitos hipnóticos após uso prolongado por algumas semanas.

Dependência:O uso do zolpidem, pode levar ao desenvolvimento de abuso e/ou dependência física ou psíquica. O risco de dependência aumenta com a dose e duração do tratamento. Fale com seu médico ou farmacêutico se você apresentoujá distúrbios psiquiátricos ou histórico de abuso ou dependênciade álcool e drogas.

Casos de dependência foram relatados com maior frequência em pacientes tratados com Insonox® por mais de 4 semanas. O risco de abuso e dependência é também maior em pacientes comhistórico de distúrbios psiquiátricos e/ou abuso de álcool ou drogas. Insonox® deve ser utilizado com extrema cautela caso você esteja utilizando ou possui histórico de abuso de álcool e drogas.

Na presença de dependência física, a descontinuação  abrupta do zolpidem pode causar o aparecimento de sintomas de abstinência:

cefaleia, dor muscular, ansiedade, tensão, agitação  , confusão e irritabilidade.

Em   casos   severos,   os   seguintes   sintomas   podem  ocorrer:   desrealização (alteração da   sensação a        respeito                   de  si                   próprio),

despersonalização (alteração da sensação de realida de do mundo exterior sendo preservada a sensação a respeito de si mesmo), hiperacusia (sensibilidade dolorosa a sons), dormência e formigamento das extremidades, hipersensibilidade (sensibilidade aumentada) à luz, barulho e a contatos físicos, alucinações, d elirium e convulsões.

Insônia de rebote (reaparecimento de insônia às vez es mais grave do que aquela que motivou o tratamento): A interrupção abrupta de um tratamento com hipnóticos com posolog ia e duração acima das recomendadas pode provocar i nsônia de rebote transitória (reaparecimento de insônia às vezes mai s grave do que aquela que motivou o tratamento) e pode também causar outros sintomas (alterações do humor, ansiedade, agitação) . Portanto, é importante que o paciente seja alertado quanto a este fenômeno e a posologia deve ser reduzida gradualmente para minimizá-lo.

No caso de sedativos/hipnóticos com curta duração d e ação, o fenômeno de retirada pode se manifestar d entro do intervalo de dose. Lesões severas: Devido às suas propriedades farmacológicas, o zolpi dem pode causar sonolência e diminuição do nível deconsciência, que pode levar a quedas e, consequentemente, a lesões severas.

Pacientes com síndrome do QT longo (doença hereditária cardíaca caracterizada pelo prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma e por um alto risco de arritmias potencialmente fatais).

Um estudo eletrofisiológico cardíaco in vitro demon strou que sob condições experimentais, utilizando c oncentrações muito altas e pluripotentes de células tronco, o zolpidem pode reduzir o hERG relacionado aos canais de potássio. Asconsequências potenciais em pacientes com síndrome do QT longo congênito são desconhecidas. Como precaução, seu médico deve considerar cuidadosamente a relação benefício/risco do tratamento com zolpidem caso você seja diagnosticado com síndrome do QT longo congênito.

Gravidez

O uso de zolpidem não é recomendado durante a gravidez.

Estudos em animais não indicam efeitos nocivos dire tos ou indiretos em relação à toxicidade reprodutiv a. O zolpidem atravessa a placenta.

Uma grande quantidade de dados coletados de estudos de coorte não demonstrou evidência de ocorrência ed malformações após exposição a benzodiazepínicos durante o primeiro tr imestre de gravidez. No entanto, em certos estudos epidemiológicos caso-controle, observou-se aumento da incidência de fissura labiale palatina com benzodiazepínicos.

Casos de movimento fetal reduzido e variabilidade da frequência cardíaca fetal foram descritos após a administração de benzodiazepínicos durante o segundo e/ou terceiro trimestre da gravidez. A administração de zolpidem d urante a fase final da gravidez ou durante o trabalho de parto, foi associada com efeitos na criança recém-nascida, como temperatura do corpo abaixo do normal, diminuição do tônus muscular, dificuldades na alime ntação (o qual pode resultar em um baixo ganho de p eso) e depressão respiratória em razão do modo como o medicamento age. Casos de d epressão respiratória severa em recém-nascidos fora m reportados.

Além disso, crianças nascidas de mães que utilizaram sedativos/hipnóticos cronicamente durante os últimos estágios da gravidez podem ter desenvolvido dependência física e existeo risco de desenvolverem sintomas de abstinência (sintomas decorrentes da falta do medicamento) após o nascimento. Recomenda-se o a companhamento adequado do recém-nascido no períodopós-natal. Se você se encontra em idade fértil, avise o médicoquando houver intenção ou suspeita de gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulhere s grávidas sem orientação médica.

Amamentação: Embora a concentração de zolpidem no leite materno seja baixa, ele não deve ser utilizado se você estiver amamentando.

Outros grupos de risco:

-Deve-se tomar extremo cuidado com pacientes com história de alcoolismo ou dependência a drogas.

-Deve-se ter cuidado com pacientes com insuficiência hepática, pois nesses pacientes, o clearance e ometabolismo do zolpidem estão reduzidos. Por isso, nesses casos, a dose inicial deve ser de 5mg e pacientes idosos devem ter atenção especial. Caso a resposta clínica em adultos (abaixo de 65 anos) seja inadequada e o medicamento bem tolerado, pode-se aumentar a dose para 10mg.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e oper ar máquinas:Caso você dirige veículos ou opera máquinas pode haver a possibilidade de risco de reações adversas incluind o sonolência, tempo de reação prolongado, tontura, visão borrada ou visão dupla e redução do estado de alerta e condução prejudicada na manhã seguinte à administração de zolpidem. Para minimizar este risco, recomenda-se que a duração do sono seja de 7-8 hora s.

Além disto, a coadministração de zolpidem com álcoo e outros depressores do SNC aumentam o risco destes efeitos. Você não deve utilizar álcool ou outros medicamentos psicoativosenquanto utilizar zolpidem.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Álcool

A ingestão de hemitartarato de zolpidem juntamente com bebidas alcoólicas ou de medicamentos contendo álcool não é recomendada. O álcool promove uma intensificação do efeito de sedativos e hipnóticos ou de substâncias relacionadas , com reflexo sobre a vigilância, aumentando o risco na condução de veícu los ou na operação de máquinas.

Depressores do SNC

O aumento da depressão do Sistema Nervoso Central p ode ocorrer no caso de uso concomitante com antipsicóticos (neurolépticos), hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidep ressivos, analgésicos narcóticos, drogas antiepiléticas, anestésicos e anti-histamínicos. O uso concomitante de zolpidem com estes medicamentos pode aumentar a sonolência e o comprometimento psicomotor, incluindo a habilidade de dirigir. No caso de analgésicos narcóticos, pode ocorrer aumento da sensação de euforia levando a ocorrência de dependência psicológica (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? ”).

Opioides

O uso concomitante de benzodiazepínicos e outros fármacos hipnóticos sedativos, incluindo o zolpidem, e opioides, aumenta o risco de sedação, depressão respiratória, coma e óbito devid o ao efeito aditivo depressor do SNC. Se o uso concomitante for necessário, à dose e a duração do uso concomitante de benzodiazepínico s e opioides deve ser limitado (vide “O que devo sa ber antes de usar este medicamento? ”).

Inibidores e indutores da enzima CYP450

Compostos que inibem o citocromo P450 (enzima presente no fígado) podem aumentar a atividade de alguns hipnóticos como o zolpidem. A ação do zolpidem é menor quando é administrado com um indutor da CYP3A4 (um dos principais sistemas enzimáticos do organismo, localizado no fígado e responsável pela metabolização de vários medicamentos) tal como a rifampicina e a Erva de São João. A Erva de São João mostrou ter uma interação farmacocinética com o zolpidem. A coadministração da Erva de São João pode diminuir os níveis sanguíneos de zolpidem, o uso concomitante não é recomendado. Entretanto, quando o zolpidem foi administrado com o itraconazol (um inibidor do CYP3A4), não fora m observadas interações farmacocinéticas (velocidad e de absorção) e farmacodinâmicas significativas. A relevância clíni ca destes resultados não é conhecida. Um ajuste de dosagem de zolpidem não é necessário, mas você deve ser advertido que a coadministração de zolpidem com cetoconazol pode aumenta r os efeitos sedativos.

A fluvoxamina é um potente inibidor de enzimas do fígado CYP1A2 e de moderado a fraco inibidor das enzimas hepáticas CYP2C9 e CYP3A4. A coadministração de fluvoxamina pode aumen tar os níveis sanguíneos de zolpidem. O uso concomitante não é recomendado.

O ciprofloxacino tem se mostrado um moderado inibidor de enzimas do fígado CYP1A2 e CYP3A4. A coadministração de ciprofloxacino pode aumentar os níveis sanguíneos de zolpidem. O uso concomitante não é recomendado.

Outros medicamentos: Quando o zolpidem foi administrado junto com a varfarina, a digoxina, a ranitidina ou a cimetidina, nenhuma interação farmacocinética foi observada.

Alimento: Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de alimentos na ação de hemitartarato de zolpidem.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se vocêestá fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

  • ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? CONSERVAR EM TEMPERATURA AMBIENTE (15 A 30ºC). PROTEGER DA LUZ E UMIDADE.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido . Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento: Comprimido oblongo formato cápsula com vinco, núcleo de cor branca e revestimento de cor branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe lguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Insonox® age rapidamente e por isso, deve ser sempre administrado imediatamente antes de deitar ou na cama. Insonox® deve ser administrado em dose única e não deve ser readministrado na mesma noite. Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

O uso prolongado do zolpidem não é recomendado e a duração do tratamento, deve ser a menor possível, e assim como com todos os hipnóticos, não deve ultrapassar 4 semanas. O prolo ngamento do tratamento para além do período máximonão deve ocorrer sem reavaliação do seu estado atual, uma vez que o risc o de abuso e dependência aumenta com a duração do tratamento (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? ”).

Somente o seu médico poderá determinar a duração doseu tratamento, levando em conta o tipo de insônia  e seu estado clínico.

Insônia ocasional: de 2 a 5 dias.

Insônia transitória:  de 2 a 3 semanas.

Adultos abaixo de 65 anos: um comprimido de 10mg por dia.

População Especial

Adultos com idade acima de 65 anos ou pacientes debilitados: considerando que pacientes idosos ou debilitados geralmente são mais sensíveis aos efeitos do zolpidem, recomenda-se a administração de ½ comprimido (5mg) por dia. A dose somente deve ser aumentada para um comprimido (10mg) em casos excepcionais. A dosagem não deve exceder 10mg por dia.

Pacientes com insuficiência do fígado:considerando que existe uma redução da depuração (c learance) e do metabolismo do zolpidem em pacientes com insuficiência do fígado, recomenda-se a administração de 5,0mg por dia. Esse s pacientes devem ser cuidadosamente monitorados, em especial em pacientes idosos. Caso a resposta clínica em adultos (abaixo de 65 anos) seja inadequada e o medicamento bem tolerado, pode-se aumentar a dose para 10mg.

Pacientes Pediátricos:a segurança e eficácia do uso de zolpidem não foram estabelecidas em pacientes pediátricos menores de18 anos de idade. Desta forma, o zolpidem não deve ser prescrito para esta população (vide “O que devo sa ber antes de usar este medicamento? – Uso Pediátrico”).

Não há estudos dos efeitos de hemitartarato de zolpidem administrado por vias não recomendadas. Portan to, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. Importante observar que o medicamento pode ter ação por até 8 horas, de modo que, caso você venha fazer uso domedicamento, deve evitar atividades que exijam atenção, habilidades manuais e intelectuais durante este período, pois elas poderã o estar prejudicadas. Caso isto venha a acontecer, você deve considerar em não fazer uso da medicação neste dia.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Existem evidências de que as reações adversas, particularmente certas reações no SNC (sistema nervoso central), estão relacionadas com a dose usada de zolpidem. Essas reações, em teo ria, devem ser menores se o zolpidem é administradoimediatamente antes de deitar-se ou já na cama. Essas reações ocorrem com mais frequência em pacientes idosos e no início daterapia. Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacie ntes que utilizam este medicamento).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes q ue utilizam este medicamento).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos paciente s que utilizam este medicamento).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos paciente s que utilizam este medicamento).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pac ientes que utilizam este medicamento).

Desconhecida: (não podem ser estimados a partir dos dados disponíveis).

Distúrbios do sistema imunológico

Desconhecida: edema angioneurótico (edema transitór io súbito de áreas da pele ou membranas mucosas e casionalmente das vísceras, geralmente associadas com urticária, eritema e púrpura).

Distúrbios psiquiátricos

Comuns: alucinações, agitação, pesadelos, depressão

(vide “O que devo saber antes de usar este medicam ento? ”).

Incomuns:  confusão,  irritabilidade,    inquietação,

ag  ressividade,           sonambulismo (vide    “O       que      devo     saber

a ntes

de

usar

este

medicamento? ”), humor eufórico.

Rara: alteração na libido.

Muito raras: desilusão e dependência (sintomas de etirada ou efeito rebote podem ocorrer após a desco ntinuação do tratamento).

Desconhecidas: acessos de raiva e comportamento inapropriado, comportamentos complexos de sono, delirium (vide item “O que devo saber antes de usar este medicamento”).

A maioria dos distúrbios psiquiátricos está relacionada com reações paradoxais, estado de euforia.

Distúrbios do Sistema Nervoso Central

Comuns: sonolência, dor de cabeça, tontura, insônia exacerbada e distúrbios cognitivos tais como amnésia anterógrada (os efeitos da amnésia podem estar associados a um comportamento napropriado).

Incomuns: parestesia (sensação anormal como ardor,    formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente), tremor,

distúrbio de atenção e distúrbio de fala.

Rara: nível de consciência deprimido.

Distúrbios oculares

Incomuns: diplopia (visão dupla) e visão turva.

Rara: deficiência visual.

Distúrbios respiratórios, torácico e mediastinal

Muito rara: depressão respiratória (vide “O que dev   o saber antes de usar este medicamento? ”).

Distúrbios gastrintestinais

Comuns: diarreia, náusea, vômito e dor abdominal.

Distúrbios hepatobiliares

Incomum: aumento das enzimas do fígado.

Raras: lesão hepatocelular (lesão das células do fígado), colestática [lesão devido a doenças que acometem as vias biliares (ductos que levam a bile produzida no fígado até o intestino) ] ou mista (vide “Como devo usar este medicamento? ” , “Quando não devo usar este medicamento? ” e “O que devo saber antes de tomar e ste medicamento?”).

Distúrbios do metabolismo e nutricionais

Incomuns: distúrbios do apetite.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Incomum: rash (erupções cutâneas), prurido (coceira ) e hiperidrose (transpiração anormalmente aumentad a).

Rara: urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

Comum: dor nas costas.

Incomuns: artralgia (dor nas articulações), mialgia (dor muscular), espasmos musculares, dor no pescoç o e fraqueza muscular.

Infecções e infestações

Comuns: infecção do trato respiratório superior e i      nfecção do trato respiratório inferior.

Distúrbios gerais

Comuns: fadiga (cansaço).

Rara: distúrbios de marcha (andar alterado), quedas (principalmente em pacientes idosos e quando zolpidem não é administrado de acordo com as recomendações) (vide “O que devo sabe r antes de tomar este medicamento? ”). Desconhecida: tolerância ao medicamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelouso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

  • O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO? Sinais e Sintomas: nos casos de superdose envolvendo o zolpidem em monoterapia ou associado a outros depressores do SNC (sistema nervoso central) (incluindo álcool), foramobservados sintomas que variam da perda da consciência ao coma e sintomatologia mais severa, incluindo consequências fatais.

Tratamento: em casos de superdose, medidas sintomáticas e de uportes devem ser utilizadas. Se não houver vantagen s no esvaziamento gástrico, deve ser administrado carvão ativado para reduzir a absorção. Se ocorrer estado s de excitação, deve ser administrado algum sedativo. A utilização de flumaz enil deve ser avaliada nos casos graves, porém a administração de flumazenil pode contribuir no aparecimento de sintomas neuroló gicos (convulsões).

O zolpidem não é dialisável.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

M.S. no 1.0370.0570

Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva

CRF-GO no 2.659

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.

CNPJ – 17.159.229/0001 -76

VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – DAIA

CEP 75132-140 – Anápolis – GO

Indústria Brasileira

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.

Remédios Relacionados