COPAXONE®
(acetato de glatirâmer)
Teva Farmacêutica Ltda.
Solução Injetável
20 mg/mL
Bula do Paciente
COPAXONE®
acetato de glatirâmer
APRESENTAÇÕES
Solução injetável 20 mg/mL ou 40 mg/mL em seringa preenchida.
COPAXONE® (acetato de glatirâmer) 20 mg/mL é apresentado em embalagem contendo 28 seringas preenchidas de uso único (agulhas 29 G½”) com 1 mL de solução estéril para injeção.
COPAXONE® (acetato de glatirâmer) 40 mg/mL é apresentado em embalagem contendo 12 seringas preenchidas de uso único (agulhas 29 G½”) com 1 mL de solução estéril para injeção.
USO SUBCUTÂNEO
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada seringa preenchida de 1 mL de COPAXONE® (acetato de glatirâmer) 20 mg/mL contém:
acetato de glatirâmer* ………………………………………… | 20 mg |
Excipientes: manitol, água para injetáveis. |
Cada seringa preenchida de 1 mL de COPAXONE® (acetato de glatirâmer) 40 mg/mL contém:
acetato de glatirâmer* ………………………………………… | 40 mg |
Excipientes: manitol, água para injetáveis. |
- Acetato de glatirâmer, a substância ativa de COPAXONE®, também conhecido como copolímero-1, é o sal acetato de polipeptídeos sintéticos, contendo 4 aminoácidos de ocorrência natural: ácido L-glutâmico, L-alanina, L-tirosina e L-lisina, em fração molar média de 0,141; 0,427; 0,095 e 0,338, respectivamente. O peso molecular médio do acetato de glatirâmer está entre 5.000 e 9.000 daltons.
Cada 20 mg de acetato de glatirâmer equivalem a 18 mg de glatirâmer. Cada 40 mg de acetato de glatirâmer equivalem a 36 mg de glatirâmer. O pH da solução injetável é de aproximadamente 5,5 a 7,0.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Leia atentamente esta bula antes de começar a tomar este medicamento, pois ela contém informações importantes para você.
- Guarde esta bula. Você pode precisar ler novamente.
- Se você tiver qualquer dúvida, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.
- Este medicamento foi receitado para você. Não o forneça a outras pessoas. Ele pode ser prejudicial para elas, mesmo que os sintomas delas sejam os mesmos que os seus.
- Se você tiver quaisquer efeitos indesejáveis, fale com seu médico ou farmacêutico. Isso inclui os possíveis efeitos indesejáveis não mencionados nesta bula.
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
COPAXONE® (acetato de glatirâmer) é indicado na redução da frequência de recidivas (surtos) nos pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR).
COPAXONE® também é indicado no tratamento de pacientes que tiveram um primeiro episódio clínico bem definido e que apresentem alto risco de desenvolver a esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD).
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Estudos clínicos mostraram que COPAXONE® (acetato de glatirâmer) reduziu a frequência de recidivas nos pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente. Acredita-se que ele atue no sistema nervoso central inibindo o processo inflamatório da esclerose múltipla.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
COPAXONE® (acetato de glatirâmer) é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida ao acetato de glatirâmer ou ao manitol.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências e Precauções
A administração deve ser feita exclusivamente por via subcutânea (injeção no tecido imediatamente abaixo da pele). COPAXONE® (acetato de glatirâmer) não deve ser administrado por via intravenosa (injeção lenta na veia) ou via intramuscular (injeção aplicada no interior de um músculo).
Siga exatamente as instruções para auto aplicação, de acordo com as instruções de uso, para garantir a segurança de administração.
Baseado em dados atuais, não é necessária nenhuma precaução especial para pacientes envolvidos em atividades que necessitem de atenção, como dirigir veículos ou operar máquinas.
Casos raros de lesão hepática grave (lesão grave no fígado), incluindo insuficiência hepática e hepatite com icterícia, foram relatados com acetato de glatirâmer na fase pós-comercialização (consulte a seção 8. “QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”).
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco
Uso em Idosos: COPAXONE® não foi estudado especificamente em pacientes idosos.
Uso Pediátrico: A segurança e eficácia de COPAXONE® em crianças abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas. Não foram realizados estudos clínicos em crianças ou adolescentes. Não existem informações suficientes sobre o uso de COPAXONE® em crianças com menos de 12 anos de idade que permita a recomendação deste uso. Portanto, COPAXONE® não deve ser utilizado nesta população.
Interação com outros medicamentos
As interações entre COPAXONE® e os demais fármacos ainda não foram integralmente avaliadas.
Não se conhece, até o momento, alguma interação possível de COPAXONE® com alimentos ou com exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Gravidez e Lactação
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
COPAXONE® não é recomendado para uso durante a gravidez. Informe ao médico se está amamentando.
Não há informações sobre a passagem de COPAXONE® para o leite materno.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
Baseado nos dados atuais, não é necessária nenhuma precaução especial para pacientes envolvidos em atividades que requerem alerta mental, como dirigir veículos ou operar máquinas.
Interrupção do Tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Foi observado em estudo clínico que alguns pacientes abandonaram o tratamento devido a alguma reação adversa, sendo as mais comuns: reações no local da injeção, dispneia (falta de ar), urticária (reação alérgica manifestada por alterações na pele), vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos), hipersensibilidade, gravidez não programada, depressão, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), vertigem (tontura) e tremor.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
COPAXONE® (acetato de glatirâmer) deve ser conservado sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C), protegido da luz.
O tempo e a condição de armazenamento são responsabilidades do paciente.
O medicamento não deve ser congelado. Se o medicamento for congelado, ele deve ser descartado.
Se o medicamento não puder ser armazenado sob refrigeração, ele pode ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) por até um mês. O medicamento não deve ser mantido nesta temperatura por mais de um mês. Após este período de um mês, se o medicamento não for utilizado e estiver em sua embalagem original, ele deve ser armazenado novamente sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC).
Nota: Este medicamento é sensível à luz, mantenha-o dentro do cartucho.
Não utilize o medicamento caso ele apresente partículas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas: solução límpida, incolor a levemente amarelada, estéril e apirogênica.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
A solução injetável subcutânea de COPAXONE® (acetato de glatirâmer) é límpida, incolor a levemente amarelada e deve estar livre de partículas.
A dose recomendada para adultos é de 20 mg ao dia, (uma seringa preenchida COPAXONE® 20 mg) ou 40 mg três vezes por semana (uma seringa preenchida COPAXONE® 40 mg), devendo a administração ser realizada por via subcutânea. Com relação à posologia de 40 mg é recomendado administrar o medicamento nos mesmos dias todas as semanas (com intervalo mínimo de 48 horas, por exemplo, às segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras).
A dose e a frequência de administração devem ser indicadas pelo médico. A seringa preenchida de COPAXONE® solução
injetável deve ser usada somente uma única vez.
COPAXONE® deve ser aplicado à mesma hora, todos os dias.
Os locais indicados para a auto injeção são os braços, abdômen, lombar e coxas. Deve-se usar um local diferente para injeção a cada dia, sugerindo-se seguir o sentido horário ou anti-horário. O rodízio nos locais de injeção tem como objetivo reduzir a propensão a irritações locais ou dor resultante da injeção.
Antes de utilizar COPAXONE® leia cuidadosamente todas as instruções de uso em bula.
Instruções de uso
- Remova somente um blister contendo a seringa preenchida com a solução injetável da embalagem e guarde todas as seringas não utilizadas novamente sob refrigeração (entre 2°C e 8°C).
- Aguarde no mínimo 20 minutos para que a seringa preenchida com solução atinja a temperatura ambiente.
- Lave suas mãos com água e sabão para prevenir infecções e não toque em seu cabelo ou pele após a lavagem das mesmas.
- Remova a seringa preenchida do blister retirando a película protetora. Antes do uso, observe o líquido da seringa. Se o líquido estiver turvo ou apresentar alguma partícula, não utilize a seringa e ligue para o atendimento ao consumidor. Se o líquido estiver límpido, coloque a seringa em uma superfície limpa. Se você observar pequenas bolhas de ar dentro da seringa, não tente expulsá-las antes de injetar o medicamento para evitar perdas de medicamento.
- Escolha o local da injeção, utilizando a figura 1. Escolha o local de injeção, considerando as 7 regiões descritas na figura 1. Alterne o local de injeção todos os dias, isto reduz as chances de irritação ou dor no local da injeção. Não aplique na mesma área mais que uma vez durante a semana. Existem alguns locais em seu corpo que dificultam a auto aplicação (como a parte de trás do braço), por isso você pode necessitar de ajuda.
- Limpe a área escolhida para a injeção com um algodão umedecido com álcool isopropílico 70% e deixe o local secar.
- Segure a seringa como se fosse uma caneta. Remova a proteção da agulha.
- Com a outra mão, pince suavemente uma porção de aproximadamente 5 centímetros de sua pele entre o dedo indicador e o polegar (Figura 2).
- Insira a agulha, sob um ângulo de 90º, dentro de pele (Figura 3). Injete o medicamento empurrando o êmbolo constantemente para baixo até a seringa se esvaziar. A aplicação deve durar aproximadamente 10 segundos.
- Puxe a seringa e a agulha até sair totalmente da pele.
- Pressione um chumaço de algodão seco no local da injeção por alguns segundos. Não massageie o local da injeção.
- Descarte a seringa no recipiente de descarte apropriado.
Descarte do material usado
Descarte a seringa preenchida com a agulha num recipiente resistente a perfurações e seguro.
Posologia
A dose recomendada para adultos de COPAXONE® para o tratamento de esclerose múltipla remitente-recorrente é de 20 mg uma vez ao dia ou 40 mg três vezes por semana, injetada por via subcutânea.
Não foi realizado nenhum estudo específico para avaliação da intercambialidade entre as duas concentrações (20 mg/mL e 40 mg/mL). Seu médico deverá orientá-lo sobre a concentração e posologia adequada para o seu tratamento.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas.
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se você se esquecer de aplicar uma dose, aplique assim que você se lembrar. Não dobre a dose para compensar a dose esquecida. Aplique a próxima dose somente após 24 horas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Como todos os medicamentos, COPAXONE® (acetato de glatirâmer) pode causar reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem.
Se você apresentar algum dos sintomas descritos abaixo, comunique seu médico imediatamente.
Avise seu médico de qualquer evento adverso que você tenha enquanto estiver fazendo uso de COPAXONE®.
As reações adversas mais frequentemente observadas nos estudos clínicos conduzidos com COPAXONE® foram reações no local da injeção, tendo sido relatadas pela maioria dos pacientes em tratamento com COPAXONE®. Nos estudos clínicos controlados, a proporção de pacientes que relataram estas reações adversas, ao menos uma vez, após tratamento com COPAXONE® (70%) foi superior quando comparado com os pacientes que receberam placebo (37%). As reações no local da injeção mais comumente relatadas nos estudos clínicos e no período pós-comercialização foram: eritema (rubor), algia (dor), nódulo, prurido, edema, inflamação, hipersensibilidade (alergia), raras ocorrências de lipoatrofia (atrofia localizada do tecido gorduroso abaixo da pele) e necrose de pele (lesão grave com morte de células da pele).
Lipoatrofia e necrose de pele
Nos locais de injeção, lipoatrofia localizada e, raramente, necrose de pele foram relatadas no período de comercialização. A lipoatrofia pode ocorrer no início do tratamento (algumas vezes após vários meses) e é considerada como sendo permanente. Não existe tratamento conhecido para lipoatrofia. Para auxiliar na possível diminuição destes eventos, o paciente deve ser orientado a seguir adequadamente as técnicas de injeção e fazer rodízio dos locais de injeção diariamente.
Reação Imediata Pós-Injeção
Reação adversa associada com ao menos um dos seguintes sintomas foi descrita como Reação Imediata Pós-Injeção: vasodilatação (rubor), dor torácica (dor no peito), dispneia (falta de ar), palpitação (batimento acelerado ou irregular do coração) ou taquicardia, ansiedade, sensação de fechamento da garganta e urticária (reação alérgica manifestada por alterações na pele). Esta reação pode ocorrer em minutos após a aplicação de COPAXONE®. Ao menos um dos sintomas componentes da Reação Imediata Pós-Injeção¹ foi relatado ao menos uma vez por 31% dos pacientes em tratamento com COPAXONE®, comparada com 13% dos pacientes que receberam placebo. Em geral, estes sintomas têm seu início vários meses após o início do tratamento, embora possam ocorrer no início do curso do tratamento e, certos pacientes podem apresentar um ou vários destes sintomas. Não há certeza se o conjunto desses sintomas chega a constituir uma síndrome específica. Durante o período de pós-comercialização, houve relatos de pacientes com sintomas similares que receberam atendimento médico de emergência. Não se sabe se estes episódios são mediados por um mecanismo imunológico ou não, ou se vários episódios similares observados em um dado paciente têm mecanismos idênticos ou não.
Dor torácica (dor no peito)
Em 5 estudos clínicos controlados com placebo, aproximadamente 13% dos pacientes com esclerose múltipla expostos ao acetato de glatirâmer comparados a 6% dos pacientes expostos ao placebo apresentaram, pelo menos, um episódio que foi descrito como dor torácica transitória. Enquanto alguns desses episódios ocorreram no contexto das reações imediatas após injeção, descritas acima, alguns ocorreram em outros momentos. A relação temporal da dor torácica com a injeção do acetato de glatirâmer não foi estabelecida, embora a dor fosse passageira (geralmente durando apenas alguns minutos) e muitas vezes não relacionada a outros sintomas, aparentemente sem consequências clinicas. Alguns pacientes apresentaram mais de um episódio, e os episódios normalmente começaram, pelo menos, um mês depois do início do tratamento. Não se conhece a patogênese do sintoma.
Estudos Clínicos
Todas as reações adversas que foram mais frequentemente relatadas por pacientes tratados com COPAXONE® vs. pacientes que receberam placebo são apresentadas na tabela abaixo. Estes dados foram obtidos de quatro estudos clínicos pivotais, duplo-cegos, controlados por placebo, nos quais 512 pacientes foram tratados com COPAXONE® e 509 pacientes receberam placebo, por até 36 meses. Três estudos clínicos em esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR) incluíram 269 pacientes tratados com COPAXONE® e 271 pacientes receberam placebo, por até 35 meses. O quarto estudo clínico, conduzido em pacientes que apresentaram primeiro episódio clínico bem definido e que apresentavam alto risco de desenvolver esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD), incluiu 243 pacientes em tratamento com COPAXONE® e 238 pacientes recebendo placebo, por até 36 meses.
Entre os 512 pacientes tratados com COPAXONE® em estudos controlados com placebo, aproximadamente 5% deles abandonaram o tratamento devido a uma reação adversa. As reações adversas mais comumente associadas à interrupção foram: reações no local da injeção, dispneia (falta de ar), urticária (reação alérgica manifestada por alterações na pele), vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos), hipersensibilidade (alergia), gravidez não programada, depressão, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), vertigem (tontura) e tremor. As reações adversas mais comuns foram: reações no local da injeção, vasodilatação, vermelhidão na pele, dispneia, e dor torácica.
Uma vez que os estudos são realizados em condições bastante variadas, as taxas de reações adversas observadas durante os estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparados às taxas de estudos com outro medicamento, além de poderem não refletir as taxas que são observadas na prática clínica.
¹ Os componentes individuais da Reação Imediata Pós-Injeção são listados na tabela abaixo da respectiva frequência.
As reações adversas relatadas a seguir estão classificadas de acordo com classes de sistemas de órgãos. O agrupamento por frequência das reações adversas é definido de acordo com a seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100, < 1/10); incomum (≥ 1/1.000, < 1/100); rara (≥ 1/10.000, < 1/1.000), muito rara (< 1/10.000), desconhecido: frequência não pôde ser estimada com base nos dados disponíveis.
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Infecções e | Infecção, gripe | Bronquite, gastroenterite | Abscesso (acúmulo de pus no | |
Infestações | (inflamação ou infecção do | interior de um tecido, órgão | ||
estômago e intestino), herpes | ou região do corpo, causado | |||
simplex (doença viral | por uma infecção bacteriana), | |||
recorrente, geralmente | celulite, furúnculo, herpes | |||
benigna, causada pelos vírus | zoster (inflamação de um ou | |||
Herpes Simplex 1 e 2, que | mais gânglios, caracterizada | |||
afeta principalmente a mucosa | por erupção vesicular | |||
da boca ou região genital), | dolorosa, na pele ou nas | |||
rinite, candidíase vaginal* | membranas mucosas), | |||
(infecção vaginal causada por | pielonefrite (infecção nos | |||
fungo) | rins) | |||
Neoplasias | Neoplasia benigna de pele | Câncer de pele | ||
benignas, malignas | (tumor benigno de pele), | |||
e inespecíficas | neoplasia (tumor benigno) | |||
(incluindo cistos e | ||||
pólipos) | ||||
Distúrbios do | Linfadenopatia* | Leucopenia (diminuição dos | ||
sistema sanguíneo e | (crescimento de uma ou mais | leucócitos, células de defesa | ||
linfático | ínguas, especialmente das | presentes no sangue), | ||
situadas em pescoço, axilas e | esplenomegalia (aumento do | |||
virilhas) | baço), trombocitopenia | |||
(diminuição do número de | ||||
plaquetas no sangue) | ||||
Distúrbios do | Hipersensibilidade (alergia) | |||
sistema imune | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios | Bócio (aumento do volume da | |||
endócrinos | glândula tireoide), | |||
hipertireoidismo (doença | ||||
caracterizada pelo excesso de | ||||
produção de hormônio pela | ||||
glândula tireoide) | ||||
Distúrbios do | Aumento de peso* | Intolerância ao álcool, gota | ||
metabolismo e | (distúrbio metabólico | |||
nutrição | produzido pelo aumento na | |||
concentração de ácido úrico | ||||
no sangue) | ||||
Distúrbios | Ansiedade*, depressão | Nervosismo | Sonhos anormais, alucinação, | |
psiquiátricos | hostilidade (agressividade), | |||
mania, tentativa de suicídio | ||||
Distúrbios do | Disgeusia (alteração do | Convulsão, mioclonia | ||
sistema nervoso | paladar), enxaqueca, | (Contração muscular | ||
alterações da fala, síncope | involuntária), estupor | |||
(desmaio), tremor* | (diminuição importante ou | |||
ausência dos movimentos | ||||
voluntários e da reatividade | ||||
normal a estímulos externos), | ||||
defeitos de campo visual | ||||
Distúrbios oculares | Diplopia (visão dupla), | Catarata (lesão ocular que | ||
distúrbios oculares* | atinge e torna opaco o | |||
cristalino, que é a lente | ||||
natural existente no globo | ||||
ocular responsável pela | ||||
focalização da visão para | ||||
longe e para perto), lesão de | ||||
córnea, secura ocular, ptose | ||||
palpebral (situação em que a | ||||
pálpebra superior cobre o | ||||
olho mais do que o normal), | ||||
midríase (dilatação da pupila) | ||||
Distúrbios cardíacos | Palpitações*, taquicardia* | Bradicardia sinusal (é quando | ||
o ritmo do coração, em | ||||
repouso, é mais lento que o | ||||
normal) | ||||
Distúrbios | Vasodilatação* (dilatação | Veia varicosa (veias dilatadas, | ||
vasculares | dos vasos sanguíneos) | com volume aumentado, | ||
tornando-se tortuosas e | ||||
alongadas com o decorrer do | ||||
tempo) | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios | Dispneia* (falta de ar) | Tosse, rinite sazonal | Epistaxe (sangramento nasal), | |
respiratórios, | hiperventilação (aumento da | |||
torácicos e do | quantidade de ar que ventila | |||
mediastino | os pulmões), laringoespasmo | |||
(fechamento da glote devido à | ||||
contração dos músculos | ||||
laríngeos) | ||||
Distúrbios | Náusea* | Caries dentais, disfagia | Colite (inflamação do | |
gastrintestinais | (dificuldade para engolir), | intestino grosso), eructação | ||
vômito* | (arroto), ulceração esofageal | |||
(úlcera no esôfago), | ||||
hemorragia retal | ||||
(sangramento retal), aumento | ||||
das glândulas salivares | ||||
Distúrbios | Teste anormal de função | Colelitíase (pedra na | ||
hepatobiliares | hepática | vesícula), hepatomegalia | ||
(fígado aumentado) | ||||
Distúrbios da pele e | Rash* (Manchas ou erupções | Hiperidrose (suor excessivo | Angioedema (inchaço das | |
tecido subcutâneo | na pele) | em algumas partes do corpo), | partes mais profundas da pele | |
prurido (coceira), distúrbios | ou da mucosa, geralmente de | |||
de pele*, urticária (reação | origem alérgica), dermatite de | |||
alérgica manifestada por | contato (reação alérgica da | |||
alterações na pele) | pele por contato), eritema | |||
nodoso (inflamação | ||||
dermatológica, caracterizada | ||||
pelo aparecimento de nódulos | ||||
dolorosos sob a pele) | ||||
Distúrbios | Artralgia (dor nas juntas), | Artrite, bursite (inflamação de | ||
musculoesqueléticos | dorsalgia* (dor nas costas) | uma pequena bolsa contendo | ||
e tecido conectivo | líquido que envolve as | |||
articulações), dor no flanco, | ||||
atrofia muscular | ||||
Distúrbios renais e | Urgência urinária (urgência | Hematúria (presença de | ||
urinários | para urinar), polaciúria | sangue na urina), | ||
(aumento da frequência | anormalidade urinária, | |||
urinária, sem grande relação | nefrolitíase (pedra nos rins) | |||
com o volume de urina | ||||
excretado) | ||||
Gravidez, condições | Aborto** | |||
puerperais e | ||||
perinatais | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios do | Ingurgitamento de mama | |||
sistema reprodutivo | (mamas com excesso de | |||
e mamário | leite), disfunção erétil | |||
(impotência sexual), | ||||
priapismo (ereção persistente | ||||
e frequentemente dolorosa, | ||||
com duração maior que 4 | ||||
horas), hemorragia vaginal | ||||
(sangramento vaginal), | ||||
esfregaço anormal de colo de | ||||
útero | ||||
Distúrbios gerais e | Astenia (fraqueza), dor | Calafrios*, edema da face*, | Reação Imediata Pós-Injeção, | |
condições no local | torácica* (dor no peito), | atrofia no local da injeção², | necrose no local da injeção | |
de administração | reações no local da | reação local*, edema | ||
injeção*¹, dor* | periférico (inchaço nas | |||
extremidades do corpo), | ||||
edema (inchaço), pirexia | ||||
(febre) |
- As reações adversas cujas incidências foram superiores a 2% (> 2/100) no grupo tratado com COPAXONE® vs. grupo que recebeu placebo estão identificadas em negrito. As reações adversas que não estão assinaladas com o símbolo * são aquelas cujas diferenças de incidência são iguais ou inferiores a 2% nos dois grupos.
¹ O termo ‘reações no local da injeção (diversos tipos)´ abrange todos os eventos adversos que ocorrem no local da injeção, exceto atrofia no local da injeção e necrose no local da injeção, que são apresentados separadamente na tabela acima.
² Inclui termos relacionados à lipoatrofia localizada nos locais da injeção.
**Em ensaios clínicos, para pacientes com gravidez clinicamente reconhecida, o aborto espontâneo foi relatado apenas em um caso durante o tratamento com COPAXONE®, em comparação com nenhum caso em pacientes tratadas com placebo. A análise dos dados pós-comercialização não confirmou nenhum aumento na notificação de aborto espontâneo durante o tratamento com COPAXONE®, levando em consideração que a incidência de aborto espontâneo é de 10-25% para gravidez clinicamente reconhecida na população em geral.
Diferenças nos dados sobre reações adversas que ocorreram em estudos clínicos controlados foram analisados com relação ao sexo. Nenhuma diferença clinicamente significativa foi observada. Noventa e seis por cento dos pacientes nestes estudos clínicos eram caucasianos. A maioria dos pacientes tratados com COPAXONE® tinha idade entre 18 e 45 anos. Consequentemente, os dados foram inadequados para realizar análises de reações adversas relacionadas a grupos etários clinicamente relevantes.
Estudos Clínicos Não Controlados
Na tabela a seguir é apresentada a frequência de reações adversas clínicas menos comumente relatadas. Uma vez que estes relatos incluem reações observadas em estudos abertos e não controlados na fase pré-comercialização (n= 979), o papel de COPAXONE® como causa não pode ser determinado de forma definida. Além disto, a variabilidade associada ao relato das reações adversas e a terminologia utilizada para descrever as reações adversas limitam o valor da estimativa da frequência quantitativa relatada. As frequências de reações são calculadas como o número de pacientes que usou COPAXONE® e relataram uma reação, dividido pelo número total de pacientes expostos ao COPAXONE®. Todas as reações relatadas são incluídas, exceto aquelas listadas na tabela acima, aquelas muito gerais para serem consideradas informativas, e aquelas que não estariam razoavelmente associadas ao uso do medicamento.
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios gerais e | Síndrome de gripe, nódulo no | Abscesso (acúmulo de pus no | Hematoma no local da | |
condições no local | local da injeção | interior de um tecido, órgão | injeção, fibrose no local da | |
de administração | ou região do corpo, causado | injeção, face de lua cheia | ||
por uma infecção bacteriana), | (inchaço no rosto), celulite, | |||
infecção bacteriana, | edema generalizado, hérnia, | |||
hemorragia no local da | abscesso (acúmulo de pus no | |||
injeção, urticária no local da | interior de um tecido, órgão | |||
injeção, dor no pescoço | ou região do corpo, causado | |||
por uma infecção bacteriana) | ||||
no local da injeção, doença do | ||||
soro (reação de | ||||
hipersensibilidade), | ||||
indisposição, tentativa de | ||||
suicídio, hipertrofia no local | ||||
da injeção, melanose no local | ||||
da injeção (manchas escuras | ||||
no local da injeção), lipoma | ||||
(acúmulo de tecido gorduroso | ||||
que surge por baixo da pele, | ||||
tumor benigno), reação de | ||||
fotosensibilidade | ||||
(sensibilidade da pele aos | ||||
raios solares) | ||||
Distúrbios | Hipertensão | Hipotensão (pressão baixa), | ||
cardiovasculares | ruído ao meio da sístole, sopro | |||
sistólico (som cardíaco, | ||||
semelhante ao ruído de um | ||||
sopro de ar, que ocorre | ||||
durante a contração do | ||||
coração), fibrilação atrial (tipo | ||||
de alteração do ritmo | ||||
cardíaco), bradicardia | ||||
(diminuição dos batimentos | ||||
cardíacos), quarta bulha | ||||
cardíaca (sons cardíacos), | ||||
hipotensão postural | ||||
(diminuição da pressão arterial | ||||
ao levantar), e veia varicosa | ||||
(veias dilatadas, com volume | ||||
aumentado, tornando-se | ||||
tortuosas e alongadas com o | ||||
decorrer do tempo) | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios | Diarreia | Anorexia (perda do apetite, | Xerostomia (boca seca), | |
gastrintestinais | acompanhada de aversão à | estomatite (inflamação da | ||
comida), distúrbio | mucosa da boca), sensação de | |||
gastrintestinal, urgência de | queimação na língua, | |||
evacuação, monilíase oral | colecistite (Inflamação da | |||
(infecção da mucosa oral | vesícula biliar), colite | |||
causada por fungos), | (inflamação do intestino | |||
alargamento de glândulas | grosso), úlcera esofágica, | |||
salivares, cáries dentárias, e | esofagite (inflamação do | |||
estomatite ulcerativa (lesões | esôfago), carcinoma | |||
abertas na boca) | gastrointestinal (tumor | |||
maligno gastrintestinal), | ||||
hemorragia gengival, | ||||
hepatomegalia (aumento do | ||||
fígado), aumento do apetite, | ||||
melena (fezes escuras devido | ||||
a presença de sangue), úlceras | ||||
na boca, doença do pâncreas, | ||||
pancreatite (inflamação do | ||||
pâncreas), hemorragia retal | ||||
(sangramento retal), tenesmo | ||||
(sensação dolorosa na bexiga | ||||
ou na região anal, com desejo | ||||
contínuo, mas quase inútil, de | ||||
urinar ou de evacuar), | ||||
descoloração da língua, e | ||||
úlcera duodenal | ||||
Distúrbios | Hipotireoidismo (diminuição | |||
endócrinos | na produção dos hormônios da | |||
tireoide) | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios do | Equimose (mancha escura ou | Leucopenia (diminuição dos | ||
sistema sanguíneo e | avermelhada na pele) | leucócitos, células de defesa | ||
linfático | presentes no sangue), anemia, | |||
cianose (coloração azulada da | ||||
pele em decorrência da falta | ||||
de oxigênio), eosinofilia | ||||
(aumento do número de um | ||||
tipo de célula de defesa do | ||||
sangue chamado eosinófilo), | ||||
hematêmese (vômitos com | ||||
sangue), linfedema (inchaço | ||||
causado pela acumulação de | ||||
líquido linfático (linfa) nos | ||||
tecidos da superfície do | ||||
corpo), pancitopenia | ||||
(diminuição de todas as | ||||
células do sangue), e | ||||
esplenomegalia (aumento do | ||||
baço) | ||||
Distúrbios do | Perda de peso, síndrome de | |||
metabolismo e | Cushing (desordem endócrina | |||
nutrição | causada por níveis elevados de | |||
cortisol no sangue), | ||||
cicatrização anormal, e | ||||
xantoma (deposição de | ||||
material amarelado rico em | ||||
colesterol nos tendões e outras | ||||
partes do corpo) | ||||
Distúrbios | Artrite, atrofia muscular, dor | |||
musculoesqueléticos | óssea, bursite, dor renal, | |||
e tecido conectivo | doença muscular, miopatia | |||
(doença muscular que resulta | ||||
em fraqueza dos músculos), | ||||
osteomielite (inflamação da | ||||
medula e dos tecidos duros | ||||
dos ossos), dor em tendões, e | ||||
tenossinovite (inflamação dos | ||||
tendões) | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios do | Hipertonia (aumento da | Labilidade emocional | Afasia (dificuldade ou perda | |
sistema nervoso | contração muscular) | (instabilidade emocional), | de capacidade para falar ou | |
estupor (diminuição | compreender a linguagem | |||
importante ou ausência dos | falada, escrita ou gestual), | |||
movimentos voluntários e da | ataxia (falta de coordenação | |||
reatividade normal a | dos movimentos), convulsão, | |||
estímulos externos), agitação, | parestesia perioral (queimação | |||
confusão, desequilíbrio, | ou dormência ao redor da | |||
nistagmo (movimentação | boca), despersonalização, | |||
involuntária (repetitiva e | alucinações, hostilidade | |||
rítmica) dos olhos) e vertigem | (agressividade), hipocinesia | |||
(tontura) | (movimentos diminuídos ou | |||
lentos da musculatura do | ||||
corpo), coma, dificuldade de | ||||
concentração, paralisia facial, | ||||
diminuição da libido, reação | ||||
maníaca, piora da memória, | ||||
mioclonia (contração | ||||
muscular involuntária), | ||||
neuralgia (dor que se | ||||
manifesta com intensidade | ||||
variável, no trajeto de um | ||||
nervo sensitivo ou na região | ||||
por este inervada), reação | ||||
paranoide, paraplegia | ||||
(paralisia dos membros | ||||
inferiores), depressão | ||||
psicótica (delírio e alucinações | ||||
que ocorrem durante episódio | ||||
de depressão), e estupor | ||||
transitório (diminuição | ||||
importante ou ausência dos | ||||
movimentos voluntários e da | ||||
reatividade normal a estímulos | ||||
externos que ocorre de forma | ||||
transitória) | ||||
Distúrbios | Hiperventilação (aumento da | Asma, pneumonia, epistaxe | ||
respiratórios, | quantidade de ar que ventila | (sangramento nasal), | ||
torácicos e do | os pulmões), febre do feno | hipoventilação (redução da | ||
mediastino | (reação alérgica ao pólen) e | quantidade de ar que entra nos | ||
laringite (inflamação na | pulmões) e alteração da voz | |||
laringe) | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Distúrbios da pele e | Exantema (erupções da pele) | Eczema (inflamação da pele, | Pele seca, hipertrofia da pele, | |
tecido subcutâneo | e sudorese | com aparecimento de | dermatite (irritação na pele), | |
vermelhidão, descamação e | furunculose (aparecimento | |||
coceira na pele), vermelhidão | recorrente de furúnculos), | |||
na pele com pústulas | psoríase (doença inflamatória | |||
(pequenas lesões contendo | da pele, caracterizada por | |||
pus ao seu redor), atrofia da | lesões avermelhadas e | |||
pele, verrugas e nódulo de | descamativas,que aparecem, | |||
pele | em geral, no couro cabeludo, | |||
cotovelos e joelhos), | ||||
angioedema (inchaço das | ||||
partes mais profundas da pele | ||||
ou da mucosa), dermatite de | ||||
contato (reação alérgica da | ||||
pele por contato), eritema | ||||
nodoso (inflamação | ||||
dermatológica, caracterizada | ||||
pelo aparecimento de nódulos | ||||
dolorosos sob a pele), | ||||
dermatite fúngica (irritação na | ||||
pele causada por fungo), | ||||
vermelhidão com máculas e | ||||
pápulas, pigmentação, | ||||
neoplasia benigna (tumor | ||||
benigno) da pele, carcinoma | ||||
(tumor maligno) de pele, | ||||
estrias na pele e vermelhidão | ||||
vesiculo-bolhosa | ||||
Distúrbios do | Amenorreia (falta de | Vaginite (inflamação na | ||
sistema reprodutivo | menstruação por um período | vagina), aumento de mama, | ||
e mamário | de tempo maior do que 3 | carcinoma (tumor maligno) in | ||
ciclos prévios), hematúria | situ do colo uterino, fibrose de | |||
(presença de sangue na urina), | mama (tumor benigno de | |||
impotência (incapacidade de | mama), cálculo renal (pedra | |||
iniciar e/ou manter uma | nos rins), noctúria (aumento | |||
ereção durante uma relação | da frequência urinária à noite), | |||
sexual), menorragia | cisto de ovário, função sexual | |||
(excessiva perda de sangue | anormal e uretrite (inflamação | |||
durante o período menstrual), | na uretra) | |||
dismenorreia (cólica | ||||
menstrual) e candidíase | ||||
vaginal | ||||
Classe de Sistema | Muito Comum (> 1/10) | Comum (> 1/100, ≤ 1/10) | Incomum (> 1/1.000, ≤ | |
de Órgãos | 1/100) | |||
Sentidos especiais | Dor de ouvido | Otite externa (infecção na | ||
orelha), úlcera de córnea, | ||||
neurite óptica (inflamação do | ||||
nervo óptico), fotofobia | ||||
(hipersensibilidade à luz) e | ||||
perda do paladar | ||||
Período Pós-Comercialização
A experiência pós-comercialização tem mostrado reações adversas similares às descritas acima. Uma vez que estes eventos são relatados voluntariamente a partir de uma população de tamanho não definido, não é sempre possível estimar de forma confiável a frequência destes sintomas ou estabelecer a relação causal com a exposição ao medicamento. Relatos sobre eventos adversos que ocorreram no tratamento com COPAXONE® não mencionadas acima, recebidas desde a introdução da medicação no mercado e que podem ter ou não uma relação causal com o fármaco, incluem o seguinte:
Organismo como um todo: septicemia (infecção generalizada por todo o corpo causada por bactérias que infectam o sangue), lúpus eritematoso sistêmico (doença autoimune), hidrocefalia (aumento da quantidade de líquido cefalorraquidiano na cavidade craniana), aumento abdominal, hipersensibilidade no local da injeção, reação alérgica, reação anafilactóide (reação alérgica grave).
Sistema Cardiovascular: trombose (formação de um coágulo sanguíneo em uma veia), doença vascular periférica (deficiência na circulação sanguínea dos membros), derrame pericárdico (acúmulo anormal de fluido na cavidade pericárdica), infarto do miocárdio, tromboflebite profunda (flebite que evoluiu com a formação de um coágulo na veia impedindo a circulação do sangue), oclusão coronária (obstrução da artéria coronária), insuficiência cardíaca congestiva (diminuição da função do coração), cardiomiopatia (doença do músculo do coração), cardiomegalia (aumento do tamanho do coração), arritmia (alteração no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos cardíacos), angina peitoral (dor muito forte no peito, provocada pela diminuição do sangue que passa pelas artérias que irrigam o músculo cardíaco).
Sistema Digestivo: edema da língua, úlcera estomacal, hemorragia, anormalidades da função hepática, dano hepático, hepatite (inflamação do fígado), eructação (arroto), cirrose hepática, colelitíase (formação de pedras na vesícula).
Sistema Sanguíneo e Linfático: trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), reação do tipo linfoma (grupo de doenças malignas que acomete o sistema linfático), leucemia aguda (tumor de desenvolvimento rápido que afeta as células brancas do sangue).
Alterações Metabólicas e Nutricionais: hipercolesterolemia (aumento do colesterol)
Sistema Musculoesquelético: artrite reumatoide, espasmo generalizado.
Sistema Nervoso: mielite (inflamação da medula espinal), meningite (infecção das meninges, membrana que envolve o cérebro e a medula), neoplasia (tumor benigno) do sistema nervoso central, acidente vascular encefálico (derrame cerebral), edema cerebral, sonhos anormais, afasia (dificuldade ou perda de capacidade para falar, ou compreender a linguagem falada, escrita ou gestual), convulsões, neuralgia (dor que se manifesta com intensidade variável, no trajeto de um nervo sensitivo ou na região por este inervada).
Sistema Respiratório: embolia pulmonar (formação de um coágulo no pulmão), derrame pleural (acúmulo anormal de líquidos entre as pleuras), carcinoma (tumor maligno) pulmonar, febre do feno (reação alérgica ao pólen).
Sensações Especiais: glaucoma (doença ocular causada pelo aumento da pressão intraocular que provoca lesões no nervo óptico, comprometendo a visão), cegueira, defeito no campo visual.
Sistema Urogenital: neoplasma urogenital (tumor do sistema urinário e/ou do sistema genital), anormalidade da urina, carcinoma (tumor maligno) ovariano, nefrose (doença renal caracterizada pela perda de proteínas pela urina), insuficiência renal, carcinoma (tumor maligno) de mama, carcinoma (tumor maligno) na bexiga, poliúria (aumento do volume urinário).
Casos raros de lesão hepática grave (lesão grave no fígado,)incluindo insuficiência hepática e hepatite com icterícia, foram relatados com acetato de glatirâmer na fase pós-comercialização. A maioria dos casos de lesão hepática grave foi resolvida com a descontinuação do tratamento. Ocorreram eventos hepáticos dias a anos após o início do tratamento com acetato de glatirâmer.
Nenhuma outra reação adversa foi observada em indivíduos tratados com Copaxone 40 mg/mL, três vezes por semana, em comparação com pacientes tratados com Copaxone 20 mg/mL, uma vez ao dia, nos estudos clínicos e durante a fase pós-comercialização.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
- O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Se utilizar uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez, comunique seu médico imediatamente.
Antes de procurar socorro médico, não ingerir nenhum tipo de substância na tentativa de alívio dos sintomas.
As doses diárias de até 300 mg não foram associadas a outros eventos adversos, além daqueles já mencionados no item 8.
Quais os males que este medicamento pode me causar?. Não há experiência com dosagens mais elevadas.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
MS nº 1.5573.0001
Farm. Resp.: Carolina Mantovani Gomes Forti – CRF-SP nº 34.304
Fabricado por:
Teva Pharmaceutical Industries Ltd.
Kfar Saba – Israel
ou
Ivax Pharmaceuticals UK
Runcorn – Reino Unido
Importado por:
Teva Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935 – Prédio B – 1° andar
São Paulo – SP
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Atendimento ao Consumidor
SAC Teva 0800-772-2660
E-mail: tevacuidar@tevabrasil.com.br
USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
VENDA PROIBIDA AO COMÉRCIO
Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 20/10/2022.