cloridrato de tirofibana monoidratado
Antibióticos do Brasil Ltda.
solução para diluição injetável 12,5 mg/50 mL
cloridrato de tirofibana monoidratado
“Medicamento Genérico, Lei n° 9.787, de 1999”
I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome genérico: cloridrato de tirofibana monoidratado
APRESENTAÇÃO
tirofibana 12,5 mg/50 mL: cada frasco-ampola contém cloridrato de tirofibana monoidratado equivalente a 12,5 mg de tirofibana base na forma de solução para diluição injetável. Embalagem com 1 frasco-ampola de 50 mL.
USO POR VIA INTRAVENOSA (APÓS DILUIÇÃO)
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
tirofibana 12,5 mg/50 mL: cada 1 mL contém 0,281 mg de cloridrato de tirofibana monoidratado equivalente a 0,25 mg de tirofibana base anidra.
Excipientes: cloreto de sódio, citrato de sódio di-hidratado, ácido cítrico e água para injetáveis.
O pH varia de 5,5 a 6,5 e pode ter sido ajustado com ácido clorídrico e/ou hidróxido de sódio.
II – INFORMAÇÕES PARA O PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
A tirofibana é indicada para prevenir a formação de coágulos de sangue, que podem causar ataque cardíaco e outros sérios problemas do fluxo sanguíneo. É usada antes de certos procedimentos para desobstruir vasos sanguíneos no coração (p.ex., angioplastia, colocação de stent coronariano, intervenção coronariana percutânea, cirurgia de revascularização do miocárdio). É usada também com outras medicações (p.ex., nitratos, betabloqueadores) para interromper ou prevenir um ataque cardíaco em pessoas com dor contínua no peito, quando os procedimentos acima não puderem ser realizados.
A tirofibana em combinação com a heparina é indicada para pacientes com angina instável ou infarto do miocárdio sem elevação do seguimento ST (IMSEST) para prevenir a ocorrência de eventos cardíacos isquêmicos.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A tirofibana age prevenindo a agregação das plaquetas no sangue. Quando as plaquetas aderem umas às outras elas podem formar coágulos sanguíneos, capazes de causar obstrução dos vasos sanguíneos que nutrem o coração, levando a um ataque cardíaco. É uma medicação exclusiva para uso por via intravenosa.
A administração da tirofibana é feita sempre por infusão intravenosa (IV) lenta, por um profissional de saúde, sob supervisão direta de um médico, e em ambiente adequado para tratamento de emergências. O medicamento promove uma inibição plaquetária maior que 90%, trinta minutos após sua infusão. As doses utilizadas, assim como os horários e intervalos de administração devem ser estabelecidos unicamente pelo médico.
- QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Contraindicações
Este medicamento é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente do produto.
Como a inibição da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragias, o cloridrato de tirofibana é contraindicado para pacientes com hemorragia interna ativa, histórico de hemorragia intracraniana, acidente vascular cerebral dentro de 30 dias, histórico de doença intracraniana (por ex. neoplasia, malformação arteriovenosa ou aneurisma), hipertensão maligna, trauma relevante e cirurgia de grande porte nas 6 semanas anteriores, insuficiência hepática severa e em pacientes que desenvolveram trombocitopenia após exposição ao cloridrato de tirofibana em momento prévio.
- O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESSE MEDICAMENTO?
Advertências e precauções
Sangramentos são as complicações mais comuns encontradas durante a terapia com o cloridrato de tirofibana.
A administração de cloridrato de tirofibana está associada com um aumento na incidência de sangramentos, classificados como eventos hemorrágicos importantes e menos importantes pelos critérios desenvolvidos pelo grupo de Estudo de Trombólise em Infarto do Miocárdio (TMI). A maioria dos sangramentos associados ao cloridrato de tirofibana ocorre no sítio de acesso arterial para cateterização. Sangramentos fatais têm sido relatados.
Como o cloridrato de tirofibana inibe a agregação plaquetária, deve ser usado com precaução em pacientes sob tratamento com outros medicamentos que afetem a hemostasia (mecanismo que mantém a fluidez do sangue pelos vasos). A segurança do cloridrato de tirofibana quando usado em combinação com agentes trombolíticos não foi estabelecida.
Durante a terapia com o cloridrato de tirofibana, os pacientes devem ser monitorados para detecção de sangramentos. Quando o sangramento não puder ser controlado com segurança, as infusões de cloridrato de tirofibana e heparina devem ser interrompidas.
O cloridrato de tirofibana deve ser usado com cautela em pacientes nas seguintes situações:
- Hemorragias recentes (<1 ano), incluindo histórico de hemorragia gastrintestinal ou hemorragia geniturinária de significância clínica;
- Coagulopatia conhecida, distúrbios plaquetários ou histórico de trombocitopenia;
- Contagem de plaquetas < 150.000 células/mm3;
- Histórico de doença cerebrovascular no ano precedente;
- Ressuscitação cardiopulmonar;
- Hemodiálise crônica;
- Punção de vaso não compressível com 24 horas;
- Falência cardíaca crônica ou aguda severa;
- Choque cardiogênico;
- Insuficiência hepática leve a moderada;
- Concentração da hemoglobina menor que 11g/dL ou hematócrito < 34%;
- Administração concorrente de inibidores P2Y12 não tienopiridina, adenosina, dipiridamol, sulfimpirazona e prostaciclina.
O cloridrato de tirofibana solução para diluição injetável contém aproximadamente 189 mg de sódio por frasco-ampola de 50 mL, o que deve ser levado em consideração pelos pacientes com dieta controlada em sódio.
Gravidez: não há estudos adequados e bem controlados em grávidas. Estudos em animais são insuficientes no que diz respeito à toxicidade reprodutiva. O cloridrato de tirofibana deve ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Nutrizes (mulheres amamentando): não se sabe se o cloridrato de tirofibana é excretado no leite humano. Estudos farmacodinâmicos/toxicológicos em animais demonstraram excreção de cloridrato de tirofibana no leite. O risco para o recém-nascido não pode ser excluído. Como muitos medicamentos são excretados no leite humano, e em razão do potencial de efeitos adversos para o lactente, deve-se optar por descontinuar a amamentação ou o tratamento com cloridrato de tirofibana, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
Estudos de toxicidade do desenvolvimento em ratos e coelhos não mostraram evidência de toxicidade materna ou fetal. Além disso, um estudo da toxicidade potencial do desenvolvimento através da maturidade sexual de ratos expostos no útero e durante a lactação não mostrou efeitos relacionados à droga quanto à mortalidade, crescimento, desenvolvimento e maturação sexual da geração F1. Nos estudos de toxicidade de desenvolvimento, as mães receberam cloridrato de tirofibana por via intravenosa em doses até 5 mg/kg/dia (21 vezes a dose diária máxima recomendada em humanos).
Uso pediátrico: a segurança e a eficácia em crianças e pacientes menores que 18 anos não foram estabelecidas. Desta forma, o uso de cloridrato de tirofibana não é recomendado nestes pacientes.
Insuficiência renal: há evidencias de estudos clínicos de que o risco de sangramento aumenta com a diminuição da depuração plasmática de creatinina e, portanto, também reduz a depuração plasmáticas de cloridrato de tirofibana. Pacientes com diminuição da função renal (depuração de creatinina < 60 mL/min) devem ser monitorados cuidadosamente quanto ao risco de sangramentos durante o tratamento com cloridrato de tirofibana e os efeitos da heparina também devem ser monitorados com cautela.
Uso em idosos, pacientes do sexo feminino e pacientes com baixo peso corporal: pacientes idosos e/ou do sexo feminino apresentaram maior incidência de complicações hemorrágicas do que pacientes mais jovens ou do sexo masculino, respectivamente. Pacientes com baixo peso corporal tiveram maior incidência de sangramento do que pacientes com maior peso corporal. Por estas razões, o cloridrato de tirofibana deve ser utilizado com precaução nestes pacientes e o efeito da heparina deve ser cuidadosamente monitorado. Não é recomendado ajuste de dose para estas populações.
Do total de pacientes em estudos clínicos controlados com cloridrato de tirofibana 42,8% tinham 65 anos ou mais, enquanto 11,7% tinham 75 anos ou mais. Em estudos clínicos, a eficácia de cloridrato de tirofibana em idosos (≥ 65 anos de idade) foi comparável à observada em pacientes mais jovens (< 65 anos de idade). Pacientes idosos que receberam cloridrato de tirofibana com heparina, ou heparina isoladamente, tiveram incidência maior de complicações hemorrágicas do que em pacientes mais jovens. O incremento do risco de hemorragia em pacientes tratados com cloridrato de tirofibana em combinação com heparina sobre o risco em pacientes tratados somente com heparina foi comparável, independentemente da idade. A incidência global de eventos adversos não hemorrágicos foi maior em pacientes mais velhos (em comparação à observada em pacientes mais jovens). Entretanto, a incidência de eventos adversos não hemorrágicos nesses pacientes foi comparável entre os grupos que receberam cloridrato de tirofibana associado a heparina e aqueles que receberam heparina isoladamente. Não é recomendado ajuste posológico nesse grupo de pacientes.
Interações medicamentosas: o cloridrato de tirofibana foi estudado no contexto da terapia com antiplaquetários orais e heparina. O uso de cloridrato de tirofibana em combinação com heparina e ácido acetilsalicílico foi associado ao aumento de sangramentos quando comparado ao ácido acetilsalicílico e à heparina administrados isoladamente. Com o uso simultâneo de cloridrato de tirofibana, heparina, ácido acetilsalicílico e clopidogrel, houve uma comparável incidência de sangramentos quando comparado à heparina, ácido acetilsalicílico e clopidogrel administrados isoladamente. (veja “QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?”).
Deve-se ter cautela quando o cloridrato de tirofibana for usado com outros medicamentos que afetam a hemostasia (veja “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?”). O cloridrato de tirofibana não é recomendado em terapiatrombolítica: ao mesmo tempo ou em tempo inferior a 48 horas à administração de cloridrato de tirofibana ou em uso simultâneo de medicamentos que aumentem o risco de hemorragias em um grau relevante (por exemplo, anticoagulantes orais, outros inibidores GP IIb/IIa e solução dextrano). Não há conhecimento suficiente com o uso do cloridrato de tirofibana nestas condições, entretanto um aumento do risco de sangramento é suspeito.
Em estudos clínicos, o cloridrato de tirofibana foi utilizado concomitantemente com betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e preparações contendo nitratos, sem evidência de interações adversas clinicamente significativas.
Em um subgrupo de pacientes (n=762) no estudo PRISM (Inibição dos Receptores Plaquetários no Controle da Síndrome Isquêmica), a depuração plasmática de tirofibana em pacientes que receberam uma das medicações mencionadas a seguir foi comparada à de pacientes que não a receberam. Não houve interações clinicamente significativas na depuração plasmática da tirofibana com: acebutolol, paracetamol, alprazolam, anlodipino, preparações contendo ácido acetilsalicílico, atenolol, bromazepam, captopril, diazepam, digoxina, diltiazem, docusato sódico, enalapril, furosemida, gliburida, heparina, insulina, isossorbida, levotiroxina, lorazepam, lovastatina, metoclopramida, metoprolol, morfina, nifedipina, preparações contendo nitratos, omeprazol, oxazepam, cloreto de potássio, propranolol, ranitidina, sinvastatina, sucralfato e temazepam.
Foi encontrada incompatibilidade com diazepam. Portanto, cloridrato de tirofibana e diazepam não devem ser administrados na mesma linha intravenosa.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
- ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? Armazenar em temperatura ambiente entre 15 e 30ºC. Mantenha o frasco fechado, protegido da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após o preparo, manter em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegido da luz, por até 24 horas.
Características físicas e organolépticas: a solução de cloridrato de tirofibana monoidratado, tanto a concentrada quanto a diluída, conforme recomendado, apresenta aspecto incolor e límpido.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O cloridrato de tirofibana monoidratado deve ser utilizado por via intravenosa em concentrações e em horários estabelecidos exclusivamente pelo médico, de acordo com a avaliação clínica de cada paciente.
O conteúdo do frasco de cloridrato de tirofibana monoidratado deve ser diluído antes da administração do seguinte modo:
- Retire 50 mL de um frasco ou bolsa estéril de 250 mL de solução de cloreto de sódio 0,9% ou de glicose 5% e substitua por 50 mL de cloridrato de tirofibana monoidratado (frasco de 50 mL) para obter a concentração de 50 microgramas/mL. Misture bem antes da administração.
- Administre a posologia apropriada.
- Toda a solução intravenosa não utilizada deve ser descartada.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
- O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Se sua dose for interrompida, contate o médico imediatamente para correção do esquema posológico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
As reações são listadas de acordo com a frequência utilizando as categorias: Muito comum >1/10 (>10%), Comum >1/100 e < 1/10 (>1% e <10%), Incomum >1/1000 e <1/100 (>0,1% e <1%), Rara >1/10000 e <1/1000 (>0,01% e <0,1%), Muito rara <1/10000 (<0,01%) e Desconhecido (não pode ser estimada pelos estudos disponíveis).
Classificação | Frequência | Reação Adversa | |||||
Sistema Órgão | |||||||
Distúrbios do sangue e sistema | Desconhecido | Diminuição aguda e/ou severa na | |||||
linfático | contagem de plaquetas (< 20.000/mm³) | ||||||
Distúrbios do sistema imune | Desconhecido | Reação alérgica severa, incluindo reação | |||||
anafilática | |||||||
Muito comum | Dor de cabeça | ||||||
Distúrbios do sistema nervoso | |||||||
Desconhecido | Hemorragia | intracraniana, | hematoma | ||||
epidural espinhal | |||||||
Distúrbios cardíacos | Desconhecido | Hemopericárdio | (acúmulo | de sangue | |||
entre as duas camadas do pericárdio) | |||||||
Distúrbios vasculares | Muito comum | Hematoma | |||||
Comum | Hemoptise | (catarro com | sangue); | ||||
Distúrbios respiratórios torácicos e | epistaxe (hemorragia nasal) | ||||||
do mediastino | |||||||
Desconhecido | Hemorragia pulmonar (alveolar) | ||||||
Muito comum | Náusea | ||||||
Comum | Hemorragia oral e gengival | ||||||
Distúrbios gastrointestinais | |||||||
Incomum | Hemorragia gastrointestinal; hematêmese | ||||||
(vômito com sangue) | |||||||
Desconhecido | Hemorragia retroperitoneal | ||||||
Desordens do tecido cutâneo e | Muito comum | Equimoses (hematoma) | |||||
subcutâneo | |||||||
Distúrbios renais e urinários | Comum | Hematúria (sangue na urina) | |||||
Distúrbios gerais e condições do | Comum | Febre | |||||
local de administração | |||||||
Lesões, envenenamento e | Muito comum | Hemorragia pós-cirúrgica | |||||
complicações de processo | |||||||
Comum | Hemorragia no local de punção | ||||||
Muito comum | Sangue oculto nas fezes ou urina | ||||||
Investigações | Comum | Diminuição dos níveis de hematócrito e | |||||
hemoglobina; | Contagem | de | plaquetas | ||||
inferior a 90.000/mm³ | |||||||
Incomum | Contagem | de | plaquetas | inferior | |||
50.000/mm³ |
Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas, geralmente no primeiro dia de infusão, durante o tratamento inicial e durante a readministração do medicamento.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
- O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENO?
Sintomas
As manifestações mais frequentemente relatadas de uso de dose deste medicamento maior do que a indicada foram sangramentos, principalmente mucocutâneos (p.ex. sangramento nasal) e sangramentos menores nos locais de cateterismo cardíaco, mas em casos isolados de hemorragias intracraniais e sangramento retroperitoneal também foram relatados.
Tratamento
A superdose deverá ser tratada através da avaliação da condição do paciente e interrupção ou ajuste da infusão da droga, como apropriado.
Se o tratamento para hemorragia for necessário, a infusão de cloridrato de tirofibana deve ser descontinuada. Transfusões de sangue e/ou trombóticos também devem ser considerados.
Exames laboratoriais e/ou médicos (p.ex., tempo de sangramento, hemograma completo) devem ser realizados periodicamente para monitorar o progresso da situação ou a presença de efeitos colaterais. O cloridrato de tirofibana pode ser removido por hemodiálise.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
III – DIZERES LEGAIS
Registro n° MS 1.5562.0053
Farm. Resp.: Sidnei Bianchini Junior – CRF-SP 63.058
Fabricado por:
Gland Pharma Limited
Hyderabad – Índia
Importado por:
Antibióticos do Brasil Ltda
Rod. Professor Zeferino Vaz, SP-332, Km 135 – Cosmópolis-SP
CNPJ 05.439.635/0001-03
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
USO RESTRITO A HOSPITAIS.
IB240622