Remédio Brasil Sem categoria Adacel® Suspensão Injetável 0,5 ml (Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.)

Adacel® Suspensão Injetável 0,5 ml (Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.)

ADACEL®

Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.

Suspensão Injetável

1 dose de 0,5mL contém:  
Toxoide diftérico…………………………………………………………………………………≥  2,0UI* (2Lf)
Toxoide tetânico………………………………………………………………………………….≥ 20,0UI* (5Lf)
Toxoide pertussis……………………………………………………………………………………….2,5 µg
Hemaglutinina filamentosa………………………………………………………………………….5,0 µg
Fímbrias 2 e 3……………………………………………………………………………………………5,0 µg
Pertactina………………………………………………………………………………………………….3,0 µg

ADACEL®

vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Suspensão injetável.

– Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 0,5mL de suspensão.

A vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) – dTpa – ADACEL® deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 4 ANOS DE IDADE

Composição: 
– Substância ativa por dose de 0,5mL: 
Toxoide diftérico ……………………………………………………………………………………….≥ 2UI* (2Lf)
Toxoide tetânico ……………………………………………………………………………………..≥ 20 UI* (5Lf)
Toxoide pertussis ………………………………………………………………………………….2,5 microgramas
Hemaglutinina filamentosa ……………………………………………………………………….5 microgramas
Pertactina ……………………………………………………………………………………………….3 microgramas
Fímbrias 2 e 3 …………………………………………………………………………………………5 microgramas
2-Fenoxietanol …………………………………………………………………………………….3,3mg (0,6% v/v)
Fosfato de alumínio como adjuvante ………………………………………………..1,5mg (0,33mg de Al)

*Limite de confiança inferior (p=0,95) de atividade determinada de acordo com os ensaios descritos na Farmacopeia Europeia.

– Outros componentes:

Água para injeção ………………………………………………………………………………………. q.s.p. 0,5mL

Esta vacina pode conter traços residuais de glutaraldeído e formaldeído.

ESTA VACINA É INDICADA APENAS COMO DOSE DE REFORÇO.

  1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? ADACEL® é indicada para:

Imunização ativa contra a difteria, o tétano e a coqueluche (tosse comprida) em pessoas com 4 anos ou mais de idade como vacina de reforço após o esquema primário de vacinação, de acordo com as recomendações locais de imunização.

Imunização passiva contra a coqueluche na primeira infância após a vacinação da mulher grávida (vide itens “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” e “6. Como devo usar este medicamento?

– Gravidez”).

Indivíduos que tiveram coqueluche, tétano ou difteria, devem ser vacinados, uma vez que estas infecções não conferem proteção em todos os casos ou proteção permanente.

ADACEL® pode ser utilizada no gerenciamento de lesões propensas a tétano, com ou sem administração concomitante de imunoglobulina contra o Tétano, de acordo com as recomendações oficiais.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

ADACEL® age estimulando o organismo a produzir a sua própria proteção (anticorpos) contra a difteria, o tétano e a coqueluche.

  • A difteria é uma doença infecciosa que, geralmente, afeta primeiro a garganta. Na garganta, a infecção causa dor e inchaço, que pode até levar ao sufocamento. A bactéria que causa a doença também produz uma toxina que pode causar dano ao coração, rins e nervos.
  • O tétano é geralmente causado pela entrada da bactéria tetânica em ferimentos profundos. A bactéria produz toxina que causa contrações dos músculos, podendo levar a impossibilidade de respirar e possível sufocamento.
  • A coqueluche (tosse comprida) é uma infecção bacteriana das vias respiratórias que pode ocorrer em qualquer idade, mas afeta com maior frequência bebês e crianças. A tosse grave, que geralmente aumenta gradualmente e pode durar por várias semanas, é a característica da doença.
  • QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use ADACEL® se você ou sua criança:

  • Tem histórico de reação alérgica grave (hipersensibilidade) a qualquer componente da vacina ou após administração anterior desta vacina ou de uma vacina contendo os mesmos componentes ou constituintes.
  • Apresenta febre moderada ou alta e/ou doença aguda. A vacinação deve ser adiada nestes casos. A ocorrência de febre baixa não constitui uma contraindicação.
  • Sofreu de encefalopatia (lesões cerebrais) dentro de um período de 7 dias após dose anterior de vacina contendo o componente pertussis, não atribuível a outra causa identificável.

Este medicamento é contraindicado para vacinação primária e em crianças menores de 4 anos de idade.

  • O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Advertências e Precauções:
  • Não existem dados disponíveis sobre o uso de ADACEL® na profilaxia da infecção por difteria em casos de contato.

Informe o seu médico antes da vacinação se você ou sua criança:

  • É alérgico (hipersensível) ao formaldeído e/ou glutaraldeído, pois estas substâncias são utilizadas no processo de fabricação desta vacina e, por isso, traços residuais podem estar presentes no produto final.
  • Está sendo submetido a algum tratamento ou apresenta alguma doença que diminui as defesas do organismo (imunossupressão por doença ou tratamento). Nestes casos, a resposta imune esperada pode não ser obtida. Se possível, deve-se considerar o adiamento da vacinação até a resolução da doença ou término de qualquer tratamento imunossupressivo. Entretanto, a vacinação de indivíduos com imunodeficiência crônica, como a infecção por HIV, é recomendada mesmo que a resposta imune seja limitada.
  • Apresenta alguma desordem neurológica progressiva ou instável, epilepsia não controlada ou encefalopatia progressiva. Nestes casos, a vacinação pode ser adiada até que o tratamento tenha sido estabelecido, as condições sejam estabilizadas e desde que os benefícios superem os riscos.

Uma análise feita pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM) encontrou evidências de relação causal entre o toxoide tetânico e a neurite braquial e a Síndrome de Guillain-Barré. Se a Síndrome de Guillain-Barré ou a neurite braquial ocorreram após aplicação anterior de uma vacina contendo toxoide tetânico, a decisão de administrar ADACEL® ou qualquer outra vacina contendo toxoide tetânico deve-se basear em considerações cuidadosas dos potenciais benefícios e possíveis riscos.

Como para qualquer vacina, a aplicação de ADACEL® pode não proteger 100% das pessoas suscetíveis.

Antes da aplicação de qualquer produto biológico, a pessoa responsável pela administração deve tomar todas as precauções conhecidas para prevenir uma reação alérgica ou outras reações. Supervisão e tratamento médico apropriado devem estar prontamente disponíveis em caso de um evento anafilático raro após a administração da vacina.

Gravidez:

– Dados em animais

O efeito de ADACEL® no desenvolvimento embriofetal e pré-desmame foi avaliado em dois estudos de toxicidade de desenvolvimento utilizando coelhas prenhas. Não foram observados eventos adversos na gravidez, parto, lactação, desenvolvimento embriofetal ou pré-desmame. Não houve malformações fetais relacionadas com a vacina ou outras evidências de teratogênese observadas neste estudo.

– Dados em humanos

ADACEL® pode ser utilizado durante o segundo ou terceiro trimestre da gestação de acordo com recomentações oficiais (vide “6. Como devo usar este medicamento?”)

Dados de segurança de vários estudos publicados e da vigilância passiva de mulheres que receberam ADACEL® ou ADACEL® Polio, que contém os mesmos componentes tétano, difteria e pertussisacelular de ADACEL®, durante o 2º ou 3º trimestre não demonstraram eventos adversos relacionados à vacina na gravidez ou na saúde do feto/recém-nascido. Dados humanos de estudos clínicos prospectivos sobre o uso de ADACEL® durante o primeiro trimestre de gravidez não estão disponíveis.

Imunogenicidade (capacidade de uma substância desencadear uma resposta imune do organismo)

– Imunogenicidade em mulheres grávidas:

As respostas dos anticorpos de pertussis em mulheres grávidas são geralmente similares às em mulheres não-grávidas. A vacinação durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez é ideal para a transferência de anticorpos para o feto em desenvolvimento.

  • Imunogenicidade contra coqueluche em crianças (<3 meses de idade) nascidas de mulheres vacinadas durante a gravidez:

Dados de 2 estudos controlados e randomizados publicados demonstraram maiores concentrações de anticorpos de pertussis em recém-nascidos aos 2 meses de idade (ou seja, antes de suas vacinações primárias) em crianças de mulheres vacinadas com ADACEL® durante a gravidez comparadas com crianças de mulheres não vacinadas contra coqueluche durante a gravidez.

Essas concentrações maiores de anticorpos devem proporcionar imunização passiva contra coqueluche para as crianças durante os primeiros 2 a 3 meses de vida, assim como tem mostrado nos estudos de efetividade observacional.

– Imunogenicidade em bebês e crianças nascidas de mulheres vacinadas durante a gravidez:

Para crianças de mulheres vacinadas com ADACEL® ou ADACEL® Polio durante a gravidez, a imunogenicidade da vacinação infantil de rotina foi verificada em diversos estudo publicados. Os dados da resposta infantil aos antígenos de pertussis e os de não-pertussis foram avaliados durante o primeiro ano de vida.

Efetividade

– Efetividade contra coqueluche em crianças nascidas de mulheres vacinadas durante a gravidez:

A efetividade nos primeiros 2-3 meses de vida das crianças nascidas de mulheres vacinadas contra coqueluche durante o terceiro trimestre da gravidez foi avaliada em 3 estudos observacionais. A efetividade geral foi de >90%.

Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica.

Lactação

Não se sabe se as substâncias ativas presentes em ADACEL® são excretadas no leite materno. O efeito de ADACEL® em crianças amamentadas quando realizada a administração desta vacina em suas mães não foi estudado. Os riscos e benefícios da vacinação devem ser avaliados antes da tomada de decisão de imunizar mães amamentando.

Interações Medicamentosas

ADACEL® pode ser administrada concomitantemente com a vacina influenza, vacina hepatite B e vacina papilomavírus humano.

Outras vacinas atenuadas ou inativadas podem ser administradas simultaneamente, seguindo a idade apropriada e condição de imunização do indivíduo a ser vacinado, e quando em conformidade com as recomendações nacionais.

Em caso de administração de mais de uma vacina na mesma sessão, o profissional de saúde deve utilizar seringas e agulhas distintas e aplicar as vacinas em locais diferentes.

Tratamentos imunossupressores podem interferir na resposta imune esperada para ADACEL®.

A interferência de ADACEL® em testes laboratoriais e/ou em diagnósticos não foi estudada.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

  • ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? ADACEL® deve ser armazenada em refrigerador entre +2ºC e +8ºC. Não congelar.

Descarte a vacina caso ela sofra congelamento.

Prazo de validade:

Desde que mantida sob refrigeração, o prazo de validade de ADACEL® é de 36 meses. A data refere-se ao último dia do mês indicado na embalagem.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A aparência normal de ADACEL® é de uma suspensão turva, esbranquiçada e uniforme.

Todos os produtos de uso parenteral devem ser visualmente inspecionados para a presença de partículas estranhas e/ou descoloração antes da administração. Se ocorrer um destes casos, a vacina não deve ser usada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A vacina deverá ser administrada a você ou a sua criança por um profissional da saúde. Ela deverá ser administrada por via intramuscular, preferencialmente no braço (músculo deltoide).

A vacina não deve ser administrada na região do glúteo, nem por via subcutânea. A vacina não deve ser aplicada pela via intravenosa.

Esta vacina não é indicada para o esquema primário de vacinação.

Dosagem

A mesma dosagem de 1 dose intramuscular de 0,5mL se aplica a todas as faixas etárias, a partir de 4 anos de idade.

O cronograma de imunização deve basear-se em recomendações oficiais, quando disponíveis.

As recomendações oficiais sobre os intervalos de reforço de ADACEL® e doses precedentes de reforço de vacinas contendo componente diftérico e/ou tetânico devem ser seguidas.

ADACEL® pode substituir uma vacina contendo componentes diftéricos e/ou tetânicos para reforço da imunidade à coqueluche em adição a tétano e difteria.

A revacinação com ADACEL® pode ser realizada para reforçar a imunidade à difteria, tétano e coqueluche, desde que administrada em um intervalo de 5-10 anos.

ADACEL® pode ser administrada a mulheres grávidas durante o segundo e terceiro trimestre para fornecer imunizaçãopassiva aos bebês contra coqueluche (ver itens “1. Para que este medicamento é indicado?” e “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Por favor, informe seu médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

  • QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? Como todo medicamento, ADACEL® pode provocar algumas reações adversas.
  • Dados de estudos clínicos:

Em estudos clínicos, ADACEL® foi administrada em um total de 7.292 participantes, dos quais 298 eram crianças entre 4 e 6 anos de idade, 3.393 adolescentes entre 11 e 17 anos de idade, 2.448 adultos entre 18 e 64 anos de idade e 1.153 adultos a partir de 65 anos de idade.

Dor no local da aplicação foi a reação local mais frequente. A maioria das reações locais ocorreram dentro de 3 dias após a vacinação e a sua média de duração foi inferior a 3 dias. A reação sistêmica mais frequente em adolescentes e adultos até 64 anos de idade foi a dor de cabeça, enquanto mialgia (dor muscular) foi a reação mais frequente em adultos a partir de 65 anos de idade. Cansaço e decréscimo de energia foram as reações mais frequentes em crianças. Estas reações foram geralmente passageiras e de intensidade leve a moderada.

Em um estudo piloto de grande escala em adolescentes e adultos com até 64 anos de idade, a incidência de reações adversas locais e sistêmicas após a vacinação com ADACEL® foram comparáveis àquelas observadas em indivíduos que receberam dose de reforço de vacina adsorvida difteria e tétano para reforço (dT). Em ambos os grupos, ADACEL® e dT, reações adversas foram mais frequentemente observadas em adolescentes do que em adultos. Em um amplo estudo subsequente com adultos a partir de 65 anos de idade, a incidência de reações adversas sistêmicas e locais após a vacinação com ADACEL® foi comparável ao reportado pelo grupo controle que recebeu a vacina dT.

Em um ensaio clínico, 517 adolescentes saudáveis, masculinos e femininos, com idades entre 10 e 17 anos, receberam a vacina HPV recombinante concomitantemente com uma dose de ADACEL® e uma dose da vacina meningocócica quadrivalente conjugada, grupos A, C, W-135 e Y. Os perfis de segurança foram semelhantes em ambos os grupos do estudo, de vacinação separada ou concomitante. Foram observadas maiores frequências de edema (10,9% vs 6,9%) no local da injeção da vacina HPV recombinante, hematoma (5,8% vs 2,2%) e dor (81,9% vs 75,6%) no local da injeção de ADACEL® no grupo de administração concomitantemente. A diferença de risco observada entre os grupos concomitante e não-concomitante foi menor que 7%. Na maioria dos participantes, os eventos adversos foram notificados como de intensidade leve a moderada.

Em um outro estudo clínico de suporte, 843 adolescentes saudáveis, masculinos e femininos, com idades entre 11 e 17 anos, receberam a primeira dose da vacina HPV recombinante concomitantemente com uma dose da vacina dTpa-IPV. A frequência e gravidade dos eventos adversos solicitados foram, no geral, comparáveis em ambos os grupos do estudo, concomitante e separado. Foram reportadas maiores frequências de edema no local da injeção da vacina HPV (8,9% vs 4,6%) e cefaleia (dor de cabeça) (26,9% vs 19,4%) após a administração. Na maioria dos participantes, os eventos adversos foram notificados como de intensidade leve a moderada.

Tabela 1: Percentual de reações adversas após administração de ADACEL® em estudos clínicos realizados em crianças entre 4 e 6 anos, adolescentes entre 11 e 17 anos, adultos entre 18 e 64 anos e adultos com 65 anos ou mais entre o dia a aplicação e 14 dias após a vacinação

  CriançasAdolescentes AdultosAdultos a partir de
  entre 4 e 6 anosentre 11 e 17 anos entre 18 e 64 anos65 anos
  Na=298Na =1.184 Na =1.752Na =1.153
Desordens Nutricionais e do Metabolismo  
Anorexia (falta de21,5Não solicitado Não solicitadoNão solicitado
apetite)      
Desordens do Sistema Nervoso    
Dor de cabeça 16,443,7 33,918,2
Desordens Gastrointestinais    
Náusea (enjoo) 9,413,3 9,2Não solicitado
Diarreia 14,410,3 10,3Não solicitado
Vômitos 8,14,6 3,0Não solicitado
Desordens Subcutâneas e da Pele    
Erupção na pele 8,42,7 2,0Não solicitado
Desordens Ósseas, Tecido Conjuntivo e Musculoesquelético  
Fraquezabou6,430,4 21,928,4
mialgiac      
      6
Articulações 4,011,39,1Não solicitado
doloridas ou    
inchadas      
Desordens Gerais e Condições do Local de Administração  
Dor  nolocalde39,677,865,743,0
aplicação      
Inchaçono  local24,220,921,018,1
de aplicação     
Vermelhidãono34,620,824,724,3
local de aplicação    
Íngua nas axilas 5,46,66,5Não solicitado
Cansaçod e 31,530,224,317,2
Mal-estare     
Calafrios  7,115,18,1Não solicitado
Febre  8,75,01,40,5
  1. Número de participantes na população de segurança para cada grupo
  • Dor no corpo ou fraqueza muscular foi o termo solicitado em estudos com crianças, adolescentes e adultos entre 18 e 64 anos de idade
  • Mialgia foi o termo solicitado em estudos clínicos com adultos a partir de 65 anos de idade para identificar dor muscular
  • Cansaço foi o termo solicitado em estudos com crianças, adolescentes e adultos 18-64 anos de idade
  • Mal-estar foi o termo solicitado em estudos com adultos a partir de 65 anos de idade

Tabela 2: Frequência (%) de reações solicitadas observadas em adolescentes e adultos após readministração de ADACEL® em 5 e 10 anos, respectivamente.

  Readministração de ADACEL®
  Após 5 anos*Após 10 anos†
Reações Solicitadas   
 Adolescentes e AdultosAdultos
  
  16- 69 anos20 – 72 anos
  (N= 544)(N= 361)
    
Reações no Local da Administração  
Dor 87,687,8
    
Eritema/ Vermelhidão 28,623,1
    
Inchaço 25,620,5
    
Reações Sistêmicas  
Febre 6,54,2
    
Cefaleia 53,240,6
    
Mialgia 61,060,1
    
Mal-estar 38,229,4
    
  • Reações adversas observadas em 0 a 14 dias após vacinação.

Reações adversas observadas em 0 a 7 dias após vacinação.

  • Dados após a comercialização

Além dos dados de estudos clínicos, os eventos adversos a seguir foram relatados durante a comercialização de ADACEL®. Devido ao fato destes eventos serem voluntariamente relatados por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar confiavelmente a sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à vacina. As decisões de incluir esses eventos na bula foram baseadas em um ou mais dos seguintes fatores: gravidade do evento, frequência de relatos, ou forte indício de relação causal com ADACEL®.

– Distúrbios do sistema imunológico

Reações de hipersensibilidade (anafilática), como angioedema (inchaço semelhante à urticária que ocorre abaixo da pele ao invés de ser na superfície), inchaço, erupção na pele e hipotensão.

– Distúrbios do sistema nervoso

Parestesia (diferença na percepção do toque, calor e frio), hipoestesia (sentido reduzido ao toque ou uma perda parcial da sensibilidade a estímulos sensoriais), síndrome de Guillain-Barré, neurite braquial (inflamação do nervo do braço), paralisia facial, convulsão, síncope (perda transitória da consciência), mielite (inflamação da medula espinhal).

– Distúrbios cardíaco

Miocardite (inflamação do músculo do coração)

  • Distúrbios do tecido subcutâneo e da pele Coceira, urticária.
  • Distúrbios do sistema músculo-esquelético e conjuntivo Miosite (inflamação muscular).
  • Distúrbios gerais e condições no local de administração

Reações extensas no local de aplicação (>50mm) e inchaço do membro que pode se estender do local de injeção até uma ou duas articulações após administração de ADACEL® em adolescentes e adultos. A maioria destas reações apareceu entre 24 e 72 horas após a vacinação e podem estar associadas com vermelhidão, calor, sensibilidade ou dor no local de injeção e se resolveram espontaneamente entre 3 e 5 dias.

Coceira no local da injeção, um pequeno inchaço no local onde a vacina foi injetada e abscessos estéreis.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

  • O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA SÓ VEZ?

Não há estudos específicos sobre este assunto. Entretanto, em caso de superdosagem, é recomendado entrar em contato com o SAC para acompanhamento adequado.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

MS: 1.8326.0400

Farm. Resp.: Ricardo Jonsson

CRF-SP: 40.796

Registrado e importado por:

Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.

Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano– SP

CNPJ 10.588.595/0010-92

Fabricado por:

Sanofi Pasteur Limited

Toronto, Ontário, Canadá

IB290922

Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 09/11/2022.

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